segunda-feira, 13 de setembro de 2010
FIM...
terça-feira, 17 de agosto de 2010
arte barroca e rocócó
Barroco, é um movimento, que vai da segunda metade do século XVI (1550) à primeira metade do século XVIII (1760), caracteriza-se por um estilo rebuscado, repleto de metáforas e antíteses e por uma volta às questões espirituais em oposição ao racionalismo renascentista.
O Barroco, oposição ao classicismo, surge no século XVII na Itália e na Europa, perdura até meados do século XVIII, atingindo toda a América Latina até o fim do século XVIII... É uma tendência que se manifesta nas artes plásticas e, em seguida, na literatura, na música e no teatro no início deste século.
Miguel de Cervantes, por exemplo, em uma prosa barroca faz uma sátira das novelas de cavalaria em Don Quixote de la Mancha...
Em um período no qual a Igreja Católica tenta recuperar o espaço perdido com a Reforma Protestante e os monarcas concedem-se poderes divinos, a arte barroca busca conciliar a espiritualidade e a emoção da Idade Média com o antropocentrismo e a racionalidade do Renascimento. Sua característica marcante é, portanto, o contraste.
Esta arquitetura é um meio de propagar a fé na Igreja e no Estado, por isso as principais construções são igrejas e edifícios públicos. Tem como características o abandono de normas e convenções, da geometria elementar e da simetria.
As fachadas são ondulantes e decoradas com esculturas. Há grande uso de pilastras e o interior é repleto de madeira entalhada recoberta de dourado. Linhas diagonais e escadas dão movimento e altura às construções. O exagero de formas e a mistura de texturas transmitem a idéia de dramaticidade e representam a opulência da sociedade da época.
Os principais nomes são Francesco Borromini (1599-1667) e Gian Lorenzo Bernini (1598-1680), autor das 162 colunas da praça da Basílica de São Pedro, no Vaticano. A preocupação com o espaço que circunda os edifícios é outra característica do barroco.
A palavra barroco, originalmente "pérola deformada", exprime de forma pejorativa a idéia de irregularidade. Suas obras são rebuscadas, expressam exuberância e emoções extremas. Durante o período, além da Igreja e dos governantes, a burguesia em ascensão patrocina os artistas...
A fase final do barroco é o rococó, estilo que surge na França entre 1700 e 1780, refinando a arquitetura pomposa do barroco, durante o reinado de Luís XV. Caracteriza-se pelo excesso de curvas e pela abundância de elementos decorativos, como conchas, laços, flores e folhagens. A temática é inspirada nos hábitos da corte e na mitologia greco-romana.
As cores vivas dão lugar aos tons pastéis e os relevos exagerados são substituídos por superfícies delicadas, que ganham ênfase em pontos isolados. Igrejas e palácios exibem uma integração entre arquitetura, pintura e escultura. A estrutura dos edifícios é iluminada por várias janelas para criar interiores etéreos.
Os espaços interior e exterior chamam a atenção pela complexidade e requinte. Os arquitetos constroem espaços unificados e reduzem o tamanho das colunas. Nas igrejas, os tetos das naves laterais são levantados até a altura da nave central para unificar o espaço, como na Igreja de Carmine, em Turim, construída por Filippo Juvarra (1678-1736).
No Brasil, as primeiras obras barrocas construídas foram na época da colonização, que tinham o objetivo de assegurar o domínio português e evitar as invasões estrangeiras. São erguidos colégios e igrejas em Salvador, Olinda e no Rio de Janeiro, marcados por este estilo e de forte influência jesuítica. E também, a economia açucareira do século XVII impõe um novo padrão de vida e faz surgir a casa-grande e a senzala, que exigem um aprimoramento técnico das construções.
No Brasil, Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho (1730-1814) é o mestre do barroco. Leia mais nas páginas: História de Aleijadinho, Ouro Preto e Congonhas do Campo.
www.sergiosakall.com.br
A arte barroca originou-se na Itália (séc. XVII) mas não tardou a irradiar-se por outros países da Europa e a chegar também ao continente americano, trazida pelos colonizadores portugueses e espanhóis.
As obras barrocas romperam o equilíbrio entre o sentimento e a razão ou entre a arte e a ciência, que os artistas renascentistas procuram realizar de forma muito consciente; na arte barroca predominam as emoções e não o racionalismo da arte renascentista.
É uma época de conflitos espirituais e religiosos. O estilo barroco traduz a tentativa angustiante de conciliar forças antagônicas: bem e mal; Deus e Diabo; céu e terra; pureza e pecado; alegria e tristeza; paganismo e cristianismo; espírito e matéria.
Suas características gerais são:
* emocional sobre o racional; seu propósito é impressionar os sentidos do observador, baseando-se no princípio segundo o qual a fé deveria ser atingida através dos sentidos e da emoção e não apenas pelo raciocínio.
* busca de efeitos decorativos e visuais, através de curvas, contracurvas, colunas retorcidas;
* entrelaçamento entre a arquitetura e escultura;
* violentos contrastes de luz e sombra;
* pintura com efeitos ilusionistas, dando-nos às vezes a impressão de ver o céu, tal a aparência de profundidade conseguida.
PINTURA
Características da pintura barroca:
* Composição assimétrica, em diagonal - que se revela num estilo grandioso, monumental, retorcido, substituindo a unidade geométrica e o equilíbrio da arte renascentista.
* Acentuado contraste de claro-escuro (expressão dos sentimentos) - era um recurso que visava a intensificar a sensação de profundidade.
* Realista, abrangendo todas as camadas sociais.
* Escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática.
Dentre os pintores barrocos italianos:
Caravaggio - o que melhor caracteriza a sua pintura é o modo revolucionário como ele usa a luz. Ela não aparece como reflexo da luz solar, mas é criada intencionalmente pelo artista, para dirigir a atenção do observador.
Obra destacada: Vocação de São Mateus.
Andrea Pozzo - realizou grandes composições de perspectiva nas pinturas dos tetos das igrejas barrocas, causando a ilusão de que as paredes e colunas da igreja continuam no teto, e de que este se abre para o céu, de onde santos e anjos convidam os homens para a santidade.
Obra destacada: A Glória de Santo Inácio.
A Itália foi o centro irradiador do estilo barroco. Dentre os pintores mais representativos, de outros países da Europa, temos:
Velázquez - além de retratar as pessoas da corte espanhola do século XVII procurou registrar em seus quadros também os tipos populares do seu país, documentando o dia-a-dia do povo espanhol num dado momento da história.
Obra destacada: O Conde Duque de Olivares.
Rubens (espanhol) - além de um colorista vibrante, se notabilizou por criar cenas que sugerem, a partir das linhas contorcidas dos corpos e das pregas das roupas, um intenso movimento. Em seus quadros, é geralmente, no vestuário que se localizam as cores quentes - o vermelho, o verde e o amarelo - que contrabalançam a luminosidade da pele clara das figuras humanas.
Obra destacada: O Jardim do Amor.
Rembrandt (holandês) - o que dirige nossa atenção nos quadros deste pintor não é propriamente o contraste entre luz e sombra, mas a gradação da claridade, os meios-tons, as penumbras que envolvem áreas de luminosidade mais intensa.
Obra destacada: Aula de Anatomia.
ESCULTURA
Suas características são: o predomío das linhas curvas, dos drapeados das vestes e do uso do dourado; e os gestos e os rostos das personagens revelam emoções violentas e atingem uma dramaticidade desconhecida no Renascimento.
Bernini - arquiteto, urbanista, decorador e escultor, algumas de suas obras serviram de elementos decorativos das igrejas, como, por exemplo, o baldaquino e a cadeira de São Pedro, ambos na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Obra destacada: A Praça de São Pedro, Vaticano e o Êxtase de Santa Teresa.
Para seu conhecimento
Barroco: termo de origem espanhola ‘Barrueco’, aplicado para designar pérolas de forma irregular.
Visite: www.holland.com/rembrandt400/
Por Dentro do Barroco - site elaborado pelo Itaú Cultural com uma excelente apresentação gráfica. Apresenta um conjunto de obras de artistas barrocos, principalmente de Aleijadinho. Além de falar sobre o barroco no Brasil, destaca este período na Espanha, Portugal e outros países da Europa.
Avaliação: 9.5
Barroco na Literatura Brasileira - site do Portal Terra bastante completo e rico em informações. Apresenta as características do barroco na literatura brasileira, a origem da palavra barroco, autores barrocos, poesias, padre Antônio Vieira e Gregório de Matos Guerra.
Avaliação: 9.0
O Barroco Mineiro - Trata da origem histórica deste estilo artístico colonial brasileiro e suas principais características estéticas e práticas. Destaca o barroco em Minas Gerais na época aurífera, destacando a produção artística de seu grande representante: Aleijadinho. Apresenta imagens de capelas, esculturas e imagens sacras elaboradas por artistas do período.
Avaliação: 8.5
A Arte Barroca - apesar de não apresentar imagens de obras de arte, traz um texto com linguagem didática sobre os principais temas e artistas do barroco.
Avaliação: 8.0
Barroco/Rococó - bom acervo de imagens de obras de arte barroca de Portugal, com destaque para alguns pintores. Todas as obras pertencem aos acervos de Museus situados em Portugal. Não possui textos explicativos.
Avaliação: 8.0
Biografias - Aleijadinho - nesta página você encontrará resumo biográfico deste grande artista brasileiro e imagens de algumas de suas obras. Página com informações objetivas sobre este grande representante do Barroco Mineiro. Boa opção para aqueles que necessitam obter informações de forma rápida e sem aprofundamento.
Avaliação: 7.5
arte renascentista
INTRODUÇÃO
Na medida em que o Renascimento resgata a cultura clássica, greco-romana, as construções foram influenciadas por características antigas, adaptadas à nova realidade moderna, ou seja, a construção de igrejas cristãs adotando-se os padrões clássicos e a construção de palácios e mosteiros seguindo as mesmas bases.
ARQUITETURA
Os arquitetos renascentistas perceberam que a origem de construção clássica estava na geometria euclidiana, que usava como base de suas obras o quadrado, aplicando-se a perspectiva, com o intuito de se obter uma construção harmônica. Apesar de racional e antropocêntrica, a arte renascentista continuou cristã, porém as novas igrejas adotaram um novo estilo, caracterizado pela funcionalidade e portanto pela racionalidade, representada pelo plano centralizado, ou a cruz grega. Os palácios também foram construídos de forma plana tendo como base o quadrado, um corpo sólido e normalmente com um pátio central, quadrangular, que tem a função de fazer chegar a luz às janelas internas
PINTURA
Duas grandes novidades marcam a pintura renascentista: a utilização da perspectiva, através da qual os artistas conseguem reproduzir em suas obras, espaços reais sobre uma superfície plana, dando a noção de profundidade e de volume, ajudados pelo jogo de cores que permitem destacar na obra os elementos mais importantes e obscurecer os elementos secundários, a variação de cores frias e quentes e o manejo da luz permitem criar distâncias e volumes que parecem ser copiados da realidade; e a utilização da tinta à óleo, que possibilitará a pintura sobre tela com uma qualidade maior, dando maior ênfase à realidade e maior durabilidade às obras.
ARTE GÓTICA
No século XII , OS Entre anos 1150 e 1500 , tem Uma Início Economia fundamentada Comércio não. Isso Que Faz com o centro da Vida n. campo social se desloque do A Cidade e apareça a burguesia urbana .
No começo do Século XII , a Arquitetura predominante E ainda um Românica , Mas Já começaram como uma APARECER Mudanças Primeiras Que conduziram uma revolução profunda nd Uma arte de Projetar e Construir Grandes edificios .
ARQUITETURA
A primeira Que Diferença Entre notamos uma Igreja Românica gótica bis É uma fachada . Enquanto, de modo geral , a Igreja Românica Apresenta hum portal único, uma Igreja gótica Três dez portais Que Dão Acesso a tres naves do interior da Igreja : uma nave naves central e laterais em Duas .
A Arquitetura Expressa uma grandiosidade , uma crença nd Existência de Deus Que hum Plano Num vive superior; Tudo se Volta para o alto, Projetando -se nd Direção do Céu, Como se vê NAS Pontas agulhadas das torres de ALGUMAS GOTICAS Igrejas .
A rosácea É UM Elemento arquitetônico característico do gótico Muito Estilo e ESTÁ PRESENTE Todas Quase como em Igrejas construídas Entre os Séculos XII e XIV.
Outros Elementos característicos da Arquitetura gótica de São Os Arcos ogivais OU OS vitrais góticos e coloridíssimos filtram Que uma luminosidade Para o interior da Igreja .
Como Catedrais GOTICAS Mais conhecidas São : Catedral de Notre Dame de Paris eA Catedral de Notre Dame de Chartres.
ESCULTURA
Como Estão os Esculturas ligadas à Arquitetura e se alongam Para o alto, verticalidade Demonstrando , Alongamento Exagerado das formas, e como São caracterizadas feições de um Formas Que o sentir POSSA reconhecer facilmente um Personagem representada , exercendo uma Função de ilustrar OS Pela Igreja ensinamentos propostos . .
ILUMINURA
Iluminura É uma ilustração Sobre o Pergaminho Manuscritos de Livros (a gravura Não fóruns Ainda inventada , então UO e Um Privilégio da Quase mítica China). O Desenvolvimento de tal genero ESTÁ Ligado à Difusão dos Livros ilustrados patrimônio Quase Mosteiros dos Exclusivo : no clima de fervor cultural caracterizá Que uma arte gótica , ERAM OS Também Manuscritos encomendados Particulares POR, aristocratas e burgueses . É precisamente por esta razão Que OS Grandes Livros litúrgicos (a Bíblia e OS Evangelhos ) eram ilustrados iluministas Pelos góticos manejáveis em Formatos .
Durante o século XII e Até o século XV , uma forma de arte Ganhou Também Expressão nsa nsa preciosos Objetos e ilustrados Ricos Manuscritos . Os copistas dedicavam -se à Transcrição dos textos Sobre como páginas. Ao Realizar ESSA Tarefa , para quê deixavam Espaços OS fizessem artistas como ilustrações , cabeçalhos OS, OS OU Títulos como letras com maiúsculas Que se hum Iniciava Texto ..
Da observação dos Manuscritos ilustrados Podemos Tirar Duas CONCLUSÕES: A primeira É A compreensão do caráter individualista que A arte da ilustração ganhava , destinava -se POIs EAo poucos possuidores das obras copiadas , a segunda É Que OS artistas Ilustradores do Período gótico tornaram- se resguardem Habilidosos nd Representação do Espaço tridimensional e nd Uma Compreensão analítica de cena , Que SEUS Trabalhos Outros acabaram influenciando pintores .
PINTURA
A pintura gótica desenvolveu- se nsa Séculos XII , XIV e No início do Século XV, comecou QUANDO Ganhar um Novas Características Que prenunciam o Renascimento . Sua principal particularidade Foi uma procuração o realismo nd Representação dos Seres Que compunham a obras pintadas , Quase sempre tratando de temas Religiosos , Apresentava Personagens de corpos Pouco volumosos , cobertos Por Muita roupa , com o Olhar voltado par de Cima, em Direção AO Plano celeste .
Os principais artistas nd pintura gótica de São OS verdadeiros precursores da pintura do Renascimento ( Duocento ):
* Giotto - a principal Característica do Seu Trabalho Foi A identificação da figura dos santos com Seres Humanos de Bem comum Aparência . E Esses santos com ar de ERAM O Homem Comum Ser Mais importante das Cenas Que pintava , ocupando semper POSIÇÃO NA Destaque de pintura. Assim , a pintura de Giotto VEM AO Encontro de Uma visão humanista do Mundo , Que vai CADA Vez Mais se firmando Até plenitude Ganhar não Renascimento .
Obras destacadas : afrescos da Igreja de São Francisco de Assis ( Itália ) e Retiro de São Joaquim Entre os Pastores .
* Jan Van Eyck - procurava registrar NAS SUAS Pinturas OS Aspectos da Vida urbana e da Sociedade de época SUA . Nota- se em SUAS Cuidado com Pinturas hum uma perspectiva, Procurando Detalhes OS e mostrar como paisagens .
Obras destacadas : O Casal Arnolfini e Nossa Senhora do Chanceler Rolin .
fonte: historiadaarte.com
arte românica
Em 476, com uma Tomada de Roma Pelos Povos Bárbaros , tem Início O período histórico conhecido Por idade Média . Na idade Média um TEM SUAS arte raízes Na época conhecida Como Paleocristã , trazendo modificações nenhum comportamento humano , com o Cristianismo uma arte se voltou um parágrafo Espírito Valorização fazer. Os valores da religião Cristã Vão impregnar de Todos os Aspectos da Vida medieval . A concepção de Mundo dominada Pela figura de Deus É PROPOSTO Pelo Cristianismo Chamada de teocentrismo (teos = Deus ). Deus É o centro do universo EA Medida de Todas as coisas. A Igreja Como Representante de Deus na Terra , Ilimitados Tinha poderes.
ARQUITETURA
Nenhum final dos Séculos XI e XII, Na Europa, surge uma Cuja arte Românica uma época Estrutura Semelhante Às construções dos antigos romanos .
Como Características Mais significativas da Arquitetura Românica : São Paulo
* abóbadas em Substituição AO Telhado das basílicas ;
* Pilares maciços Que sustentavam e das paredes espessas ;
* Aberturas raras e estreitas usadas Como Janelas ;
* Torres aparecem , Que nenhum cruzamento das naves OU NA fachada ; e
* arcos Por Que São formados 180 graus .
A primeira Coisa Que Chama a Atenção NAS Igrejas românicas É o Seu Tamanho . São elas semper Grandes e sólidas . Daí serem chamadas : fortalezas de Deus. A explicação Mais Aceita em Para as volumosas formas, estilizadas e duras Dessas Igrejas É O fato da arte Românica Não Ser fruto do gosto refinado da Nobreza Nem das Idéias desenvolvidas nsa Centros Urbanos, e Um Estilo essencialmente clerical . A arte desse período passa, assim a-ser encarada Como Uma Extensão do Serviço Divino e Uma Oferenda à divindade .
A Mais Famosa É uma Catedral de Pisa Sendo o Edifício Mais conhecido Seu Conjunto fazer o Campanário comecou Que Ser um construido em 1,174 . Trata-se da Torre de Pisa Que PORQUE se inclinou , Passar o tempo com isso, o terreno cedeu .
Na Itália , diferente do resto da Europa, Não apresenta Formas pesadas , duras e primitivas .
PINTURA E ESCULTURA
Numa época em Que Poucas sabiam ler Pessoas , a Igreja recorria à pintura e à escultura parágrafo narrar Histórias bíblicas Comunicar OU Valores Religiosos Fiéis EAo. Não Podemos estudá- las desassociadas da Arquitetura .
A pintura Românica desenvolveu- se Sobretudo NAS Grandes Decorações murais , Através da técnica do afresco , era originalmente Que Uma técnica de pintar Sobre a Parede úmida .
Os Motivos Pelos Usados ERAM pintores de Natureza religiosa . Como Características Essenciais da pintura Românica Foram uma deformação EO colorismo . A deformação , na verdade , sentimentos traduz Religiosos OS EA Interpretação mística Que OS artistas faziam da Realidade . A figura de Cristo , por exemplo, semper É Maior do Que As outras Que o cercam . O colorismo realizou- se sem núcleos de Emprego de chapadas , sem Meios Preocupação com toneladas OU Jogos de luz e sombra , POIs Não havia a menor Intenção de imitar uma Natureza.
Na porta , uma área ocupada Mais Pelas era Esculturas o Tímpano , Que Nome recebe um logotipo FICA Parede semicircular Que Abaixo dos arcos arrematam Que o Vão da porta superior. Imitação de Formas rudes , curtas alongadas OU Movimentos Naturais de Ausência .
MOSAICO
A técnica da Decoração com mosaico , isto é, pequeninas pedras , de Vários Formatos e cores, colocadas Que Lado a Lado Vão formando o Desenho , seu auge conheceu Na época do Românico . Usado Desde a Antigüidade , originaria do Oriente Onde É uma técnica bizantina utilizava o azul e dourado , parágrafo representar o próprio Céu .
domingo, 23 de maio de 2010
ARTE BIZANTINA
MosaicoO mosaico É A expressão máxima da arte bizantina e, Não se destinando Somente a decorar paredes e abóbadas Como , Também serve de Fonte de Instrução e EAo Guia Espiritual Fiéis , mostrando- lhes Cenas da Vida de Cristo, dos Profetas e Vários dos imperadores . confeccionados Plasticamente , o mosaico bizantino Não se assemelha EAo mosaicos romanos ; São com Diferentes Técnicas e Convenções Seguem Que OS Regém Também afrescos . Neles , por exemplo , Como Pessoas São representadas Frente de criar e verticalizadas n espiritualidade Certa , Uma perspectiva volume EO EO São ignorados dourado e abundância em Utilizado , Pela Associação dos Maiores SUA UM UM Bens materiais : o ouro .
Arquitetura
Escultura
Este gosto
ARTE PALEOCRISTÃ
ARTE ROMANA
A arte romana, referente à época artística do Império romano do ocidente, foi muito influenciada pela cultura da Grécia antiga e também foi influenciada pelos etruscos e mais tarde pela cultura helénista e estende-se do século VIII a.C ao século IV d.C. difundindo-se por diversas expressões artísticas desde a construção de diversas tipologias de edifícios públicos, pintura afresco à escultura, etc.
Após o reconhecimento da religião cristã, o movimento artístico do paleocristianismo vai acabar por tomar o lugar da expressão anterior. Assim como noutros pontos os Romanos, também influenciados por outros povos, especialmente os gregos, com quem contactaram não deixaram de ser originais. Mas os Romanos pensavam de maneira diferente em relação aos Gregos que pensavam «as coisas úteis devem ser belas» mas os Romanos pensavam que « as coisas belas deviam ser úteis». Este é um dos exemplos da arte romana.
Fonte: pt.wikipedia.org
ARTE GREGA
ARQUITETURA
As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas. As colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem dórica, jônica e coríntia.
- Ordem Dórica - era simples e maciça. O fuste da coluna era monolítico e grosso. O capitel era uma almofada de pedra. Nascida do sentir do povo grego, nela se expressa o pensamento. Sendo a mais antiga das ordens arquitetônicas gregas, a ordem dórica, por sua simplicidade e severidade, empresta uma idéia de solidez e imponência
- Ordem Jônica - representava a graça e o feminino. A coluna apresentava fuste mais delgado e não se firmava diretamente sobre o estilóbata, mas sobre uma base decorada. O capitel era formado por duas espirais unidas por duas curvas. A ordem dórica traduz a forma do homem e a ordem jônica traduz a forma da mulher.
- Ordem Coríntia - o capitel era formado com folhas de acanto e quatro espirais simétricas, muito usado no lugar do capitel jônico, de um modo a variar e enriquecer aquela ordem. Sugere luxo e ostentação.
Os principais monumentos da arquitetura grega:
a) Templos, dos quais o mais importante é o Partenon de Atenas. Na Acrópole, também, se encontram as Cariátides homenageavam as mulheres de Cária.
b) Teatros, que eram construídos em lugares abertos (encosta) e que compunham de três partes: a skene ou cena, para os atores; a konistra ou orquestra, para o coro; o koilon ou arquibancada, para os espectadores. Um exemplo típico é o Teatro de Epidauro, construído, no séc. IV a.C., ao ar livre, composto por 55 degraus divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita. Chegava a acomodar cerca de 14.000 espectadores e tornou-se famoso por sua acústica perfeita.
c) Ginásios, edifícios destinados à cultura física.
d) Praça - Ágora onde os gregos se reuniam para discutir os mais variados assuntos, entre eles; filosofia.
PINTURA
A pintura grega encontra-se na arte cerâmica. Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. Por isso, a sua forma correspondia à função para que eram destinados:
- Ânfora - vasilha em forma de coração, com o gargalo largo ornado com duas asas;
- Hidra - (derivado de ydor, água) tinha três asas, uma vertical para segurar enquanto corria a água e duas para levantar;
- Cratera - tinha a boca muito larga, com o corpo em forma de um sino invertido, servia para misturar água com o vinho (os gregos nunca bebiam vinho puro), etc.
As pinturas dos vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. O maior pintor de figuras negras foi Exéquias.
A pintura grega se divide em três grupos:
1) figuras negras sobre o fundo vermelho
2) figuras vermelhas sobre o fundo negro
3) figuras vermelhas sobre o fundo branco
ESCULTURA
A estatuária grega representa os mais altos padrões já atingidos pelo homem. Na escultura, o antropomorfismo - esculturas de formas humanas - foi insuperável. As estátuas adquiriram, além do equilíbrio e perfeição das formas, o movimento.
No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras de homens. Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros (palavra grega: homem jovem).
No Período Clássico passou-se a procurar movimento nas estátuas, para isto, se começou a usar o bronze que era mais resistente do que o mármore, podendo fixar o movimento sem se quebrar. Surge o nu feminino, pois no período arcaico, as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas.
Período Helenístico podemos observar o crescente naturalismo: os seres humanos não eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O grande desafio e a grande conquista da escultura do período helenístico foi a representação não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem bonitos de todos os ângulos que pudessem ser observados.
FONTE:
http://www.historiadaarte.com.br/artegrega.html (COM ADAPTAÇÕES E IMAGENS)
ARTE ETRUSCA
As origens deste povo, e consequentemente do estilo, remontam aos povos que habitavam a região (ou a partir dela se deslocaram) da Ásia menor durante a Idade do bronze e Idade do ferro, mas também outras culturas influenciaram a sua arte (por proximidade ou contacto comercial), como a grega, fenícia, egípcia, assíria e a oriental. Mas o seu aparente carácter helenistico simples (visto o seu florescimento coincidir com o período arcaico grego) esconde um estilo único e inovador de características muito próprias que viria a influenciar profundamente a arte romana e pela qual estaria já totalmente absorvido no século I a.C..
Até à actualidade muita da herança etrusca se foi perdendo e as peças e vestígios que hoje se conhecem podem dar apenas uma ideia parcial do que seria em plenitude a arte desta civilização. A maior parte do espólio etrusco advém de escavações arqueológicas em necrópoles (Cerveteri, Tarquinia, Populonia, Orvieto, Vetulonia, Norchia) trazendo à luz acima de tudo peças e construções de carácter religioso relacionadas com o culto funerário.
sábado, 15 de maio de 2010
ARTE FENÍCIA
A arte fenícia refere-se à expressão artística dos Fenícios um povo semita do mundo antigo. Sua origem é desconhecida, mas se estabeleceu na Fenícia (região mediterrânea correspondente ao Líbano, Síria e Israel) por volta de 3000 a.C. Os Fenícios eram altamente civilizados (inventaram um sistema de escrita anterior ao alfabeto moderno) e eram hábeis comerciantes marítimos, chegando a fundar colônias através do Mediterrâneo, principalmente Cartago. Atingiram o auge do poderio entre 1200 e 800 a.C.. Foram conquistados pelos Persas no século VI a.C.
Sua arte mais típica é representada nos escaravelhos de jaspe verde, encontrados principalmente nos cemitérios cartagineses da Sardenha e de Ibiza. No período helenístico, destacaram-se na confecção de sofisticados sarcófagos de mármore e ficaram famosos como artistas e artesãos, mas poucos trabalhos em larga escala sobreviveram até nossos dias. No entanto, graças à sua atividade mercantil, os pequenos artefatos chegaram a se difundir pelo mundo mediterrâneo, muitos deles encontrados em escavações. Sobressaíram-se também na confecção de objetos de luxo, como jóias, estatuetas, garrafas de vidro e alabastro, caixas de marfim e recipientes de bronze.
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_fen%C3%ADcia
ARTE EGEIA
O termo Egeu engloba não somente significados geográficos, representa as civilizações que surgiram antes do aparecimento dos Gregos por volta do 3000 A.C. Estes povos se desenvolveram em tres regiões próximas porem com características diferentes originando divergências culturais percebida nas artes e no seu modo de vida.
Povo Minóico
Após cruzar o Mediterrâneo vindo do delta do Nilo no sentido noroeste chegaremos ao princípio da Europa que é a extremidade oriental de Creta. Teve como grande e mais conhecido governante o Rei Minos, da onde deriva o nome Minóico. A pintura tinha temas naturalistas, relatando principalmente a vida marinha e com uma certa freqüência eram representados Touros, tidos como sagrados, em "jogos" com maior ênfase a facilidade de movimento do que a dramaticidade. Como os Egípcios diferenciavam a mulher por uma tonalidade mais clara da pele e uma cintura mais fina. As gravuras eram geralmente encontradas em palácios, os cretenses desenvolveram uma cultura centralizada em centros urbanos, que estranhamente foram destruidos em 1700 a.C. e novamente reconstruídos 100 anos depois, para mais uma vez tombarem em 1500 a.C. Estes palácios sobreviveram em lendas como o labirinto do Minotauro referente ao Palácio de Minos e seus incontáveis cômodos. O interessante é que estas catastofres não são relatadas em suas manifestações artísticas que tem um tom alegre e descontraído e somente são percebidas por uma descontinuidade da arte narrativa.
Povo Cicladense
Na região ao norte de Creta existe um grupo de ilhas chamadas de Ciclades e foram habitadas no período de 2600 e 1100 a.C. Este povo enterravam seus mortos em túmulos de pedras e junto com eles prestavam uma homenagem a deusa da fertilidade representada pela figura de uma escultura em mármore com variados tamanho podendo chegar ao natural. Apesar deste tipo de escultura, representado uma silhueta feminina, existir desde o paleolítico a arte cicladense apresenta uma disciplina que a difere da arte da era das cavernas, uma característica marcante é o nariz alongado presente na face bem como as noções de convexidade nos joelhos e abdome.
Povo Micenenses
Do outro lado do mar Egeu no sudeste do continente Grego na época de 1600 a 1100 a.C. apareceram diversos povoados onde seus moradores foram conhecidos como micenenses, nome originário do maior destes povoados o de Micenas. A arte dos micenenses era pouco expressiva e se resumia a cerâmicas e armamentos em metais, inexplicavelmente passaram a enterrar os mortos em túmulos com forma de colmeia e a construir palácios como verdadeiras fortalezas rodeados por muros em pedra, surgiu com isto as paredes esculpidas com perceptíveis influencias do oriente próximo. Uma dessas fortalezas foi considerada pelos gregos como obra dos Cíclopes e possuía dois leões esculpidos na entrada.
FONTE: JORNAL A TARDE
ARTE EGÍPICIA
Arte Egípcia A arte Egípcia surgiu a mais de 3000 anos A.C., mas é entre 1560 e 1309 A.C. que a pintura Egípcia se destaca em procurar refletir os movimentos dos corpos e por apresentar preocupação com a delicadeza das formas. O local a ser trabalhado primeiramente recebia um revestimento de gesso branco e em seguida se aplicava a tinta sobre gesso. Essa tinta era uma espécie de cola produzida com cores minerais. Os egípcios ao esculpir e pintar tinham o propósito de relatar os acontecimentos de sua época, as histórias dos Faraós, deuses e do seu povo em menor escala, já que as pessoas não podiam ser representadas ao lado de deuses e nem dentro de templos. Provavelmente eles não tiveram a intenção de nos deixar a "arte" de seus criadores. O tamanho das pessoas e objetos não caracterizavam necessariamente a distância um do outro e sim a importância do objeto, o poder e o nível social. Os valores dos egípcios eram eternos e estáveis. Suas leis perduraram cerca de 6.000 anos. O Faraó representava os homens junto aos deuses e os deuses junto aos homens, assim como era responsável pelo bem-estar do povo, sendo considerado também como um próprio Deus.
ARTE GERMÂNICA
O fato de não possuírem um habitat fixo influenciou grandemente os costumes e expressões artísticas dos bárbaros. Era notável sua destreza naquelas disciplinas que permitiam a fabricação de objetos facilmente transportáveis, fossem eles de luxo ou utilitários. Assim, não é de admirar que tenham sobressaído na ourivesaria, na fundiçÃo e moldagem de metais, tanto para a fabricação de armas quanto de jóias, e nas técnicas de decoração correspondentes, como a tauxia ou damasquinagem, a esmaltação, a entalhadura e a filigrana.
Todos esses povos tiveram uma origem comum na civilização celta, que desde o século V a.C. até a dominação romana se estabeleceu na Europa de norte a sul e de leste a oeste. Em suas crônicas, os romanos os descrevem como temíveis guerreiros e hábeis fundidores de metais. Uma vez dominados, uma boa parte da população foi assimilada pelo império e outra fugiu para o norte. Somente quando o império começou a ruir conseguiram penetrar em suas fronteiras e estabelecer numerosos reinos, dos quais se originaram, em parte, as nacionalidades européias.
A Europa entrou assim num dos períodos históricos mais obscuros, a meio caminho entre a religiosidade, agora em parte aceita, dos primeiros cristãos e a beligerância selvagem dos novos senhores. Mais tarde sofreria também o açoite dos vikings dinamarqueses vindos do norte, em perpétua luta contra os francos e os eslavos ocidentais. Por seu lado, a Igreja ia ganhando posições com a proliferação de mosteiros exatamente onde os mais temíveis exércitos não conseguiam vencer as batalhas: as ilhas britânicas e o leste da Europa.
ARTE CELTA
A arte dos celtas, povos antigos da Europa Central e Ocidental; no período pré-romano habitavam grande parte da Europa, inclusive Inglaterra, Gália, partes de Portugal e da Espanha, Alemanha, República Tcheca e Eslováquia. Um tipo diferente de arte céltica batizada em homenagem a La Tène, na Suíça, desenvolveu-se primeiro no século V a.C., basicamente em trabalhos de metal, um campo no qual os celtas mostraram extraordinária habilidade. Os celtas ornavam objetos de uso comum, como armas, armaduras, canecas e jarras, e faziam também algumas jóias, trabalhando principalmente em bronze e ouro e empregando sofisticadas técnicas de incrustação. Os motivos vinham de diversas fontes, mas foram transformados pela criatividade celta, que se deliciava com fortes desenhos geométricos e espirais, muitas vezes combinados com formas animais estilizadas, em elementos abstratos. As figuras humanas eram raras e sempre representadas de maneira um tanto abstrata. A conquista romana tendeu a converter as formas nativas num classicismo provincial, fazendo com que a tradição celta sobrevivesse com mais força nas áreas extremas da Europa, de modo especial na Irlanda, fora do Império Romano.
Quando os missionários cristãos se estabeleceram na Irlanda, durante a Idade Média, a arte que levaram para lá mesclou-se com elementos celtas, formando um típo único de arte. Ainda restam vários manuscritos celtas para comprovar esta fusão de estilos. O mais marcantes desses manuscritos são os capitulares (primeiras letras de cada capítulo), que eram ornadas com extrema complexidade
domingo, 9 de maio de 2010
TRABALHO
segunda-feira, 3 de maio de 2010
VIDEO RESUMO
domingo, 2 de maio de 2010
ARTE BABILÔNIA
Nabucodonosor II, cujo reinado se estendeu de 605 a 562 a.C., reconstruiu a capital como uma das maiores cidades da Antiguidade e foi, provavelmente, o responsável pelos famosos jardinS suspensos da Babilônia, dispostos de forma engenhosa em terraços elevados, irrigados por canais provenientes do rio Eufrates. A melhor visão do esplendor da arquitetura babilônica pode ser obtida através da Porta de Ishtar (575 a.C.) uma luxuosa estrutura de tijolos esmaltados reconstruída no Museu Staatliche, na antiga Berlim Oriental. Era a mais grandiosa das 8 portas que serviam de entrada para a Babilônia.
ARTE ASSÍRIA
No início de sua história, os assírios parecem ter sido dominados pelas civilizações mais poderosas da Babilônia e da Suméria. O império alcançou seu apogeu no governo de Senaqueribe (705-681 a.C.), que reconstruiu a antiga Nínive, trazendo água das montanhas para dentro da cidade através de um elaborado sistema de canais, e criando uma rede de ruas e praças. As escavações comprovam que as construções eram grandiosas e fartamente adornadas com pinturas e esculturas.
Apenas fragmentos das pinturas foram preservados, mas uma considerável quantidade de esculturas sobrevive. Os assírios foram um povo guerreiro e na arte se dedicaram a glorificar seus reis e exércitos; o tipo de trabalho mais característico era uma seqüência de painéis de pedra esculpidos com baixos-relevos representando cenas militares ou de caça. Este tipo de relevo narrativo, disposto em torno de salões governamentais ou pátios, é uma invenção assíria e constitui sua maior contribuição para o mundo da arte.
A outra forma específica de escultura assíria era o Lamassu, um colossal animal alado, com cabeça humana, utilizado aos pares para flanquear a entrada de palácios. A civilização assíria sucumbiu quando sua capital, Nínive, foi capturada pelos babilônios e medas em 612 a.C.
ARTE SUMÉRIA
sábado, 1 de maio de 2010
ARTE PERSA
sexta-feira, 23 de abril de 2010
ARTE PRÉ HISTÓRICA
A arte pré-histórica não está necessariamente ligada à ideia de "arte" que surgiu a partir do renascimento, pois estabelecer um paralelo entre a civilização ocidental e os humanos pré-histórico é uma tarefa muito extenuante, senão mesmo impossível.
A relação que o homem pré-histórico tinha com esses objetos é impossível definir. Pode-se, no entanto, formular hipóteses e efectuar um percurso para as apoiar cientificamente.
Ainda hoje, povos caçadores-recolectores produzem a dita "arte" e em algumas tribos de índios percebe-se a relação do homem contemporâneo com o conceito atual de obras de arte e também de comércio.
A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e palavra que a designa.
Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separada da economia (embora na grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres (os Médici, por exemplo) apenas para produzir arte, uma arte "pura". Aí é que surgiu a arte como a arte que conhecemos hoje.
terça-feira, 20 de abril de 2010
APRESENTAÇÃO
"A ARTE CONSISTE EM FAZER DA VIDA UMA OBRA DE ARTE"...
Os historiadores de arte, críticos e estudiosos classificam os períodos, estilos ou movimentos artísticos separadamente, para facilitar o entendimento das produções artísticas.
Não há coincidência com a linha do tempo histórica, pois a partir de 1848 consideramos o início da Arte Moderna e o movimento Pop Art o início da Arte Pós-Moderna. Porém, optamos por apresentar a arte por meio da linha do tempo histórica, por considerarmos ser mais didática.
A história da arte é uma disciplina que estuda a evolução das expressões artísticas, a constituição e a variação das formas, dos estilos, dos conceitos transmitidos através das obras de arte.
Costuma referir-se à história das artes visuais mais tradicionais, como a pintura, escultua e arquitetura
Se bem que as idéias sobre a definição de arte tenham sofrido mudanças ao longo do tempo, o campo da história da arte tenta categorizar as mudanças na arte ao longo do tempo e compreender melhor a forma como a arte modela e é modelada pelas perspectivas e impulsos criativos dos seus praticantes. Embora muitos pensem na história da arte simplesmente como o estudo da sua evolução ocidental, o assunto inclui toda a arte, dos megalitos da Europa Ocidental às pinturas da dinastia Tang, na China.
Estudo acadêmico
Johann Joachim Winckelmann, no século XVIII, estabeleceu os fundamentos para o estudo da história da arte. Mas esse tipo de história só se tornou uma disciplina acadêmica a partir de 1844, na Universidade de Berlim.
Abordagens sobre a história da arte, no século XIX:
- Contexto social da arte: ver Jacob Burckhardt;
- Aspectos formais da arte: ver Heinrich Wölfflin
No século XX, Erwin Panofsky rejeita o formalismo de Wölfflin em seus estudos de iconografia. Ernst Gombrich, foi uma figura importante nessa área, com sua popular divulgação da História da Arte (1950) e seu relativismo cultural. Em recentes tendências dos estudos históricos de arte, a partir dos anos de 1980, houve uma valorização das ideologias de determinados grupos sociais, como os estudos feministas por exemplo.
Introdução aos grandes momentos da história da arte
[editar]Arte rupestre
- Ver artigo principal: arte rupestre
A arte rupestre é a primeira demonstração de arte que se tem notícia na história humana. Seus vestígios datam de antes do desenvolvimento das grandes civilizações e tribos, como as do Antigo Egito. Esse tipo de arte era caracterizado por ser feito com materiais como terra vermelha, carvão, e pigmentos amarelos (retirados também da terra). Os desenhos eram realizados em peles de animais, cascas de árvores, e, principalmente, em paredes de cavernas. Retratavam animais, pessoas, e até sinais. Havia cenas de caçadas, de espécies extintas, e em diferentes regiões. Apesar do desenvolvimentos primitivo, podem-se distinguir diferentes estilos, como pontilhado (o contorno das figuras formado por pontos espaçados) ou de contorno contínuo (com uma linha contínua marcando o contorno das figuras). Apesar de serem vistas como mal-feitas e não-civilizadas, as figuras podem ser consideradas um exemplo de sofisticação e inovação para os recursos na época. Não existem muitos exemplos de arte-rupestre preservada, mas com certeza o mais famoso deles é o das cavernas de Lascaux, na França.
Características da arte na pré-história e suas diferenças com a arte na atualidade
As características da arte na pré-história podem ser inferidas a partir dos povos que vivem atualmente ou viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separada das outras esferas da vida. Ela não se separava dos mitos, da economia, da política, e essas atividades também não eram separadas entre si. Todas essas esferas formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário, como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico, político, econômico e estético. E todos participavam nessas coisas.
A arte como uma palavra que designa uma efera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponesescom a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa.
Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separável da economia (embora na grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas".
Esquema de periodização
O campo de arte se tornou bastante abrangente e pode ser subdividido da seguinte maneira:
Arte da Pré-História | |||||||||
Arte da antiguidade | |||||||||
Arte da Mesopotâmia | |||||||||
Arte do vale do Nilo | |||||||||
Arte celta | |||||||||
Arte germânica | |||||||||
Arte egeia | |||||||||
Arte fenícia | |||||||||
Arte da Antiguidade Clássica | |||||||||
Arte do cristianismo | |||||||||
Arte da Idade Média | |||||||||
Arte pré-românica | |||||||||
Arte do Renascimento à modernidade | |||||||||
Arte moderna | |||||||||
Arte contemporânea | |||||||||
TODA A FONTE RETIRADA DO WIKIPÉDIA